quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

CRIANÇA COM SURDEZ NA ESCOLA REGULAR

Na proposta atual, mas inclusiva, a criança com deficiência auditiva participa do sistema educacional, não está fora dele. É esperado que ela, bem como professores e toda a escola, conte com dispositivos que auxiliem seu pleno desenvolvimento escolar, sem sacrifícios.
A integração da criança com este tipo de deficiência em classe comum da escola regular terá mais chances de sucesso se for gradativa e resultar de um estudo de cada caso, individualmente, também não podemos esquecer que a familia precisa fornecer aos professores os dados necessários para que eles entendam melhor tudo que a falta de audição pode acarretar e possam prever o tipo de reação da criança no ambiente escolar.
A escola regular precisa dispor de recursos que tornem viável o processo da inclusão, como por exemplo:
  • acessoria em relação à língua de sinais;
  • material concreto e visual que sirva de apoio para garantir a assimilação de conceitos novos;
  • contato com professores que tenham vivenciado situações semelhantes;
  • orientação de professores de educação especial;
  • sala de recursos e troca de experiências.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pessoas com Necessidades Especiais

Algumas pessoas têm grandes diferenças na sua forma de agir, por apresentarem limitações ou impossibilidades de ordem física e/ou psicológica.Estas pessoas necessitam cuidados especiais.
Pessoas com dificuldades para enxergar são chamadas de deficientes visuais. A deficiência visual pode ser parcial ou total, isto é, a pessoa pode ser “cega”, ou pode enxergar um pouco.É importante sabermos que pessoas que têm dificuldades em enxergar, que usam óculos, não são consideradas deficientes visuais. Somente se entende por deficiente, quando há necessidade
de um apoio mais específico.Existem escolas e programas especializados para ensinar aos deficientes visuais como tornarem-se independentes para locomoverem-se, se cuidarem, para ler e calcular. Um exemplo de recurso que auxilia na leitura e escrita, é o método Braille, onde os deficientes visuais usam o tato (ponta dos dedos) para lerem.Para identificarmos pessoas com
deficiência visual, temos que observar seu comportamento em casa, na escola, percebendo se se bate, tropeça, cai com muita freqüência, se reage à luz forte e se acompanha com o olhar os movimentos de objetos e pessoas.Pessoas com dificuldades para escutar são chamadas de defi  cientes auditivos. A deficiência auditiva, conhecida como surdez, pode ser parcial ou total.
Muitas pessoas tornam-se mudas por não escutarem, porém hoje, existem escolas especiais equipadas com aparelhos e também métodos educacionais, que ajudam a pessoa a aprender os sons das palavras e não tornarem-se surdas mudas. Para identificarmos crianças com deficiência auditiva, precisamos estar atentos e
perceber se a criança reage aos sons, demora para aprender a falar, grita, não olha quando é chamado, procura pegar nos objetos para reconhecê-los e os aproxima das orelhas a fi  m se sentir seus movimentos e sons, é muito agitado e distraído. Há também pessoas com necessidades especiais a nível físico ou mental. Todas as pessoas com necessidades especiais podem participar de escolas, trabalhar, levar uma vida como as demais, pois após receberem atendimentos especiais, terão as condições para viverem bem na comunidade.

Escola Inclusiva

  Frente a todas as dificuldades para implementação da Escola Inclusiva no Brasil, a convivência entre alunos deficientes e não deficientes representa uma conquista não só para o deficiente, como também para os demais alunos, que têm a possibilidade de aprender a conviver com as diferenças presentes na coletividade.


ACESSIBILIDADE

Como sabemos a acessibilidade é tornar as coisas acessíveis para qualquer pessoa com algum tipo de limitação temporária ou permanente, por isso este blog criar um espaço para discussão sobre esta realidade tão presente em nosso cotidiano.